GESTANTES E O EXCESSO DE INTERVENÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE NA PARTURIÇÃO

Francisca Deiviane Lopes Rodrigues, Salma Hakerna Alencar Coelho, Liene Ribeiro da Silva

Resumo


No início da década setenta que passou, as gestantes começaram a se questionar com o excesso de intervenção médica durante o parto que em um momento existencial, deveria ser totalmente natural o parto e o nascimento do bebê, um médico francês da Clínica Obstétrica de Faculdade de Medicina da Universidade de Paris, na sua obra “Por um Nascimento Sem Violência” Por conta da obra de Frederick Leboyer criou-se um novo olhar diante ao parto que deveria ser natural por completo, essa nova visão e atitude mais atenciosa com o bebê na cerimônia do nascimento, lançou-se um novo olhar para a mulher que estava vivenciando tão intensa e complexa experiência. Trata-se de um estudo descritivo, de natureza explicativa, onde foi realizado a partir da revisão de literatura feita entre Agosto de 2008 a Outubro de 2018, onde se efetuou a busca em diferentes bancos de dados. Assim na discussão confirmamos que no parto humanizado, a mãe é a protagonista, e não o médico ou sua equipe, algumas futuras mães tende a não opta o parto normal por conta de não querer transformar desnecessariamente o mais singelo acontecimento da vida, o nascimento de um novo ser, numa complexa intervenção médica, concluímos que o apoio emocional da família e doulas durante o parto humanizado e o parto de cócoras, tem uma grande importância para que a mãe, não sinta nenhum desconforto emocional e tenha o total apoio durante o nascimento do bebê.

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ISSN: 2446-6042

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