ELETROTERAPIA NO TRATAMENTO DA SÍNDROME DA DOR PATELOFEMORAL
Özet
Introdução: A articulação do joelho é a de maior sobrecarga do corpo humano auxiliando na mobilidade e estabilidade do indivíduo. O alinhamento da patela é descrito como ângulo Q de 15°, que é o efeito da força que o músculo quadríceps e o tendão patelar aplicam sobre ela. Dentre as doenças de joelho a síndrome da dor femoropatelar ou síndrome da dor patelofemoral (SDPF) constitui 25% das lesões que comprometem o joelho e 5% de todas as lesões esportivas, o que a torna comum em 20% da população e acomete principalmente jovens do sexo feminino com idade entre 15 e 25 anos. A estimulação elétrica muscular é usada como meio auxiliar na reabilitação da SDPF. Objetivo: Assim, o objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão bibliográfica sobre a síndrome da dor patelofemoral buscando abordar os recursos e técnicas eletroterápicas empregadas na reabilitação da SDPF. Método: Foi realizado uma revisão de literatura com base em artigos, teses e dissertações para verificar as características e tratamento eletroterápico adequados à SDFP. As bases de dados foram através do SCIELO, FISIOWEB, BIREME, GOOGLE ACADÊMICO. Resultados: Foram encontrados 11 documentos, dentre eles, artigos, teses e dissertação. Foram excluídos 2 por associarem o tratamento fisioterapêutico com outras patologias. É sugerido que a eletroestimulação atue em associação com exercícios funcionais, de forma que se possa recrutar melhor a musculatura, principalmente o vasto medial oblíquo. Essa estimulação elétrica age de maneira a intervir no padrão de saída da atividade dos motoneurônios somando-se a sua atividade fisiológica, em oposição, durante o exercício voluntário, as unidades motoras são recrutadas individualmente de maneira gradual e hierárquico. Conclusão: Conclui-se que a eletroterapia assim descrita nos artigos se torna coadjuvante no tratamento das incapacidades provocadas pela SDPF.
Tam Metin:
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